Música: O Ano Passado
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos
O ouro no ano passado subiu sem parar
Os gritos na bolsa falaram de outros valores
Corpos estranhos no ar
Silenciosos voadores
Quem sabe olhando o futuro do ano passado
O mar quase morre de sede no ano passado
Os rios ficaram doentes com tanto veneno
Diante da economia
Quem pensa em ecologia
Se o dólar é verde é mais forte que o verde que havia
O que será o futuro que hoje se faz
A natureza as crianças e os animais ?
Quantas baleias queriam nadar como antes
Quem inventou o fuzil de matar elefantes ?
Quem padeceu de insônia
Com a sorte da Amazônia
Na lei do machado o mais forte do ano passado
Não adianta soprar a fumaça do ar
As chaminés do progresso não podem parar
Quem sabe um museu no futuro
Vai guardar em lugar seguro
Um pouco de ar puro relíquia do ano passado
O que será o futuro que hoje se faz
A natureza as crianças e os animais ?
Os campos risonhos um dia tiveram mais flores
E os bosques tiveram mais vida e até mais amores
Quem briga com a natureza
Envenena a própria mesa
Contra a força de Deus não existe defesa
O que será o futuro que hoje se faz
A natureza as crianças e os animais
O que será o futuro que hoje se faz
Os gritos na bolsa falaram de outros valores
Corpos estranhos no ar
Silenciosos voadores
Quem sabe olhando o futuro do ano passado
O mar quase morre de sede no ano passado
Os rios ficaram doentes com tanto veneno
Diante da economia
Quem pensa em ecologia
Se o dólar é verde é mais forte que o verde que havia
O que será o futuro que hoje se faz
A natureza as crianças e os animais ?
Quantas baleias queriam nadar como antes
Quem inventou o fuzil de matar elefantes ?
Quem padeceu de insônia
Com a sorte da Amazônia
Na lei do machado o mais forte do ano passado
Não adianta soprar a fumaça do ar
As chaminés do progresso não podem parar
Quem sabe um museu no futuro
Vai guardar em lugar seguro
Um pouco de ar puro relíquia do ano passado
O que será o futuro que hoje se faz
A natureza as crianças e os animais ?
Os campos risonhos um dia tiveram mais flores
E os bosques tiveram mais vida e até mais amores
Quem briga com a natureza
Envenena a própria mesa
Contra a força de Deus não existe defesa
O que será o futuro que hoje se faz
A natureza as crianças e os animais
O que será o futuro que hoje se faz
Entendendo a canção:
01 – Escreva os desastres ecológicos citados na música.
“O mar quase morre de sede...”. Seca
“Os rios ficaram doentes com tanto veneno”. Contaminação das águas.
“Quem inventou o fuzil de matar elefante”. Caça predatória.
“Na lei do machado o mais forte...”. Desmatamento.
“As chaminés do progresso...”. Poluição.
02 – A música tenta nos alertar de quê?
Que o homem deve preservar o meio ambiente urgente, senão poderemos encontra-lo apenas num museu no futuro.
03 – A música faz um paralelo entre economia e ecologia. O que se pode inferir desta passagem do texto?
É necessário pensar num crescimento sustentável, onde haja capacidade de desenvolvimento econômico, tecnológico, cultural, social, etc., que visa utilizar os recursos naturais necessário sem agredir o meio ambiente nem comprometer o futuro do planeta.
04 – A expressão "chaminé do progresso" traduz o quê?
Traduz a riqueza industrial, o progresso, a produção, os empregos, a propulsão econômica do país.
05 – Quais as frases usadas pelo autor que lembra o Hino Nacional Brasileiro?
“Os campos risonhos um dia tiveram mais flores
E os bosques tiveram mais vida e até mais amores.”
(Copiado: https://armazemdetexto.blogspot.com/search/label/M%C3%9ASICA?updated-max=2018-08-24T08:04:00-07:00&max-results=20&start=116&by-date=false)E os bosques tiveram mais vida e até mais amores.”